(Segal) - É chefe da linha negativa de Xangô, ou seja, ele é chefe de legião, sendo serventia de Xangô. Trabalha nas encruzilhadas e também nos cemitérios, pois seu nome é Gira Mundo, ele está em todos os lugares, cavernas e calungas, porque ele Gira o Mundo, assim como outro Exú de sua falange o Sr. Vira Mundo.
Exerce toda sorte de influência na atividade humana , principalmente sobre os espíritos desencarnados , que ainda não compreendem seu estado atual.Estes espíritos são enviados por exu Gira-Mundo para pertubar criaturas humanas, que os médicos da terra diagnósticam como obsidiadas.
Embora seja subordinado ao Guardião Calunga e pertença ao grupo de ALMAS, trabalha no corte de negativos e desmancho de trabalhos de baixa magia cortando correntes numa situação tormentosa, atrito e desordem astral percebendo-se males cardíacos. Atua também para desenrolar casos arrastados na justiça tendo trabalhos de magia interferindo no andamento. justiça de Xangô quem deve paga, quem merece recebe.
Caminhos
Caracteristicas
Bebida | Marafo, Whisky |
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Fuma | Charutos |
Guia | Vermelha e Preta |
Lugar | Encruzilhadas |
Metal | Estanho |
Mineral | Quartzo Verde Escuro |
Planta | Mangueira |
Vela | Preta, Vermelha e Preta |
Pontos Cantados
Eu quero ver correrEu quero ver balancearChegou Seu Gira MundoNa Quimbanda vai girar
Ê girê, o girá,Gira Mundo vai chegar.Ê girê, o girá,Para todo mal levar.Ê girê, o girá,Lá para o fundo do mar.Ê girê, o girá.
Pontos Riscados
Escudo Fluídico
Esta Entidade obedece à força desse triângulo fluídico riscado com pemba vermelha e com a ponta ou vértice que está dando cruzamento a 2 pontas ou saídas para o ponto cardeal SUL ou OESTE. O pano sobre o qual deve ser riscado é de cor verde-escura, cortado, em forma triangular. Leva velas ímpares nas pontas de saídas do triângulo, distribuídas de acordo e pares para pedidos de ordem material, dentro do triângulo riscado. Aceita álcool ou aguardente num copo de barro e charutos acesos com lumes para fora, dentro de um prato de barro. Aceita folhas e flores de trombeta, em redor de sua oferenda, que deve feita às quintas-feiras, entre nove horas e meia-noite, sempre numa encruzilhada de quatro saídas ou caminhos, nos campos, capoeiras, matas, e nunca nas de ruas.
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