(JOSÉ MARIA FELICIANO GOMINHO)
1886 a 1926 – 40 anos
Sua família chegou ao Brasil era comerciante e morava ao lado da capela.
É a antiga Capela do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, construída em 1777, em tordo da qual surgiu a cidade.
A igreja é uma construção em estilo barroco, com 300 metros quadrados de área, atualmente, Catedral de Nossa Senhora do Rosário.
José Maria Feliciano Gominho, nascido na cidade de Floresta – Pe em 1886, que fica no Pé da Serra Negra.
Como tinha amizade com os Negros e Índios de vários Grupos que morava no Alto da Serra Negra, foi consagrado a Juremeiro e o qual passou a conhecer as ervas com os índios e a Bruxaria com sua descendência europeia.
É a antiga Capela do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, construída em 1777, em tordo da qual surgiu a cidade.
A igreja é uma construção em estilo barroco, com 300 metros quadrados de área, atualmente, Catedral de Nossa Senhora do Rosário.
José Maria Feliciano Gominho, nascido na cidade de Floresta – Pe em 1886, que fica no Pé da Serra Negra.
Como tinha amizade com os Negros e Índios de vários Grupos que morava no Alto da Serra Negra, foi consagrado a Juremeiro e o qual passou a conhecer as ervas com os índios e a Bruxaria com sua descendência europeia.
A INVENÇÃO DA LOCOMOTIVA
Não tardou muito para que estas questões relacionadas à invenção da locomotiva e à construção de estradas de ferro fossem conhecidas no Brasil.
Pode-se dizer que as primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral.
O propósito era a interligação das diversas regiões do País.
A segunda ferrovia inaugurada no Brasil foi a Recife – São Francisco, no dia 8 de fevereiro de 1858, quando correu o primeiro tem até a Vila do Cabo, em Pernambuco. Esta ferrovia, apesar de não ter atingido a sua finalidade – o Rio São Francisco – ajudou a criar e desenvolver as cidades por onde passava e constituiu o primeiro tronco da futura “Great Western”.
Pode-se dizer que as primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral.
O propósito era a interligação das diversas regiões do País.
A segunda ferrovia inaugurada no Brasil foi a Recife – São Francisco, no dia 8 de fevereiro de 1858, quando correu o primeiro tem até a Vila do Cabo, em Pernambuco. Esta ferrovia, apesar de não ter atingido a sua finalidade – o Rio São Francisco – ajudou a criar e desenvolver as cidades por onde passava e constituiu o primeiro tronco da futura “Great Western”.
A Família do José Maria (Zé Mulambo) Com a revolução comercial da Capital do Estado, sua família mudou-se para o Bairro da Encruzilhada para trabalhar no Comercio como era o seu ofício.
Mas para a perdição do José Maria que ainda era rapaz que chega em cidade grande, em um Bairro de grande fluxo de gente por causa cruzamento de linhas férreas. Os tens de ferro chamava- se Catita.
A Vida Boemia era muito grande, e lá ele conheceu o seu Amigo que era Juremeiro também, Zé da Encruzilhada, homenagem ao bairro o apelido.
No Bairro da Encruzilhada, era onde foi a por la circulava muitos mestres, entre eles:
Mas para a perdição do José Maria que ainda era rapaz que chega em cidade grande, em um Bairro de grande fluxo de gente por causa cruzamento de linhas férreas. Os tens de ferro chamava- se Catita.
A Vida Boemia era muito grande, e lá ele conheceu o seu Amigo que era Juremeiro também, Zé da Encruzilhada, homenagem ao bairro o apelido.
No Bairro da Encruzilhada, era onde foi a por la circulava muitos mestres, entre eles:
- Mestre Preto Zé Pelintra morava na Vila do Cabo de São Agostinho, era Maquinista antes de se apaixonar por uma Jovem da Vida Boemia, chamada Maria Luziara, que abandou tudo e foi viver na Boemia.
- Mestre Benedito Fumaça, que foi a primeira Catita a cruzar a ponte da linha de ferroviária em Natal – RN. Já no Rio Grande do Norte com A locomotiva potiguar inaugurou a ponte sobre o Rio Potengi em 1916 e a ponte de concreto em 1970, durante o governo de Walfredo Gurgel.
- O Mestre Benedito Fumaça fui maquinista da Catita umas das primeiras catitas que cruzou no nordeste Brasileiro ele era do Rio Grande do Norte.
Entre os anos de 1966 e 1969 as locomotivas a vapor foram desativadas e substituídas pelas máquinas diesel-elétricas, restando apenas a Catita-03, que permaneceu funcionando até 1975 na manobra interna localizada no pátio das Rocas.
Em 1975, a Catita e o reboque foram enviados para da Rede Ferroviária Federal S/A – Refesa com sede em Recife, onde permaneceu até 1998 quando foi enviada para o galpão anexo ao Museu do Trem. - Mestre Zé Malandro, que no Bairro da Encruzilhada e no Bairro da Casa Amarela, morava 2 Irmãs Amalha e Anália, que Amalha se apaixonou-se por o Zé Malandro e o sustentava, tanto que no seu lírio ela fala mulher de malandro se conhece pela saia. que é a Mestra Navalha.
- Zé da Encruzilhada famoso por suas brigas por causas de mulheres, jogos e suas rasteiras e catimbozeiro.
A Fumaça do Mestre tem Destino Certo
O José Maria Feliciano Gominho era chamados por todos por José Maria, mais nos anos que sucederão a sua passagem que foi o seu encantamento na jurema as pessoas não lhe chamava mais de José Maria e sim de José Mulambo e dai Zé Mulambo, e que ele devido ao seu alcoolismo deixou família tudo e foi viver na boemia.
Quando esta para romper a Aurora as 4hs da manhã Ritinha fazia o seu Ritual levava uma garrafa de pinga para o seu amigo que esta já sarjeta.
O Seu Zé Mulambo como era chamado por os que conhecia andava de Rua em Rua, na Zona Boemia junto com o seu amigo Zé da Encruzilhada.
Seu Zé Mulambo foi passado debaixo de uma árvore na rua do Cais do Apolo próximo a Rua da Guia, segundo ele antes de romper o Dia.
Quando o Seu Zé Mulambo esta em terra em uma festa ou na Gira do Catimbo, que chega a hora de sua Passagem ele diz e chegado a minha hora, ele joga uma fumaça e vai para o seu Encantamento, se tiver que voltar só mais tarde com a Luz do Dia.
Seu Zé Mulambo é querido por todos que são seus afilhados, e para quem o conhece dentro da Jurema Sagrada, e muito invocado por todos aqueles que ouvem o seu nome.
Como o Mestre em vida ele abandou tudo pelo alcoolismo, hoje ele faz de tudo pela família e ama muitos os seus discípulos.
O Mestre Zé Mulambo devido a Boemia, Jogos, e alcoolismo na Zona Boemia, juntamente com o seu amigo catimbozeiro Mestre Zé da Encruzilhada que recebera o nome em homenagem ao lugar que viveu e foi passado para a Jurema (encantado),
Não tinha paradeiro certo, mais gostava da movimentação da Cidade, pois Recife foi o Maior Centro Comercial da época, devido a sua colonização.
Como foi dito O Mestre Zé Mulambo foi passado na calçada no Cais do Apolo Frente ao um conjunto de sobrados e de becos estreitos ente eles a Rua da Guia, no local ainda existe a árvore que ele adormeceu bêbado e no ato de suas Passagens foi Encantado veja o seu Lírios da Direita.
Quando esta para romper a Aurora as 4hs da manhã Ritinha fazia o seu Ritual levava uma garrafa de pinga para o seu amigo que esta já sarjeta.
O Seu Zé Mulambo como era chamado por os que conhecia andava de Rua em Rua, na Zona Boemia junto com o seu amigo Zé da Encruzilhada.
Seu Zé Mulambo foi passado debaixo de uma árvore na rua do Cais do Apolo próximo a Rua da Guia, segundo ele antes de romper o Dia.
Quando o Seu Zé Mulambo esta em terra em uma festa ou na Gira do Catimbo, que chega a hora de sua Passagem ele diz e chegado a minha hora, ele joga uma fumaça e vai para o seu Encantamento, se tiver que voltar só mais tarde com a Luz do Dia.
Seu Zé Mulambo é querido por todos que são seus afilhados, e para quem o conhece dentro da Jurema Sagrada, e muito invocado por todos aqueles que ouvem o seu nome.
Como o Mestre em vida ele abandou tudo pelo alcoolismo, hoje ele faz de tudo pela família e ama muitos os seus discípulos.
O Mestre Zé Mulambo devido a Boemia, Jogos, e alcoolismo na Zona Boemia, juntamente com o seu amigo catimbozeiro Mestre Zé da Encruzilhada que recebera o nome em homenagem ao lugar que viveu e foi passado para a Jurema (encantado),
Não tinha paradeiro certo, mais gostava da movimentação da Cidade, pois Recife foi o Maior Centro Comercial da época, devido a sua colonização.
Como foi dito O Mestre Zé Mulambo foi passado na calçada no Cais do Apolo Frente ao um conjunto de sobrados e de becos estreitos ente eles a Rua da Guia, no local ainda existe a árvore que ele adormeceu bêbado e no ato de suas Passagens foi Encantado veja o seu Lírios da Direita.
Céu Azul!
Se o Céu e azul!
Trago no peito o meu estandarte,
A minha força quem me deu foi Deus.
A minha ciência quem me deu foi Salomão.
Voeis sois o moço Zé Mulambo
Que trás, a sina na palma da mão.
Se o Céu e azul!
Trago no peito o meu estandarte,
A minha força quem me deu foi Deus.
A minha ciência quem me deu foi Salomão.
Voeis sois o moço Zé Mulambo
Que trás, a sina na palma da mão.
(A Sina na Palma da Mão e a letra M que temos na Palma da Mão que é de Mulambo, nome que ele carrega por deixa se levar pela bebida e boemia, jogos e mulheres e jogando a sua própria sorte nas calçadas das Ruas do Bairro da Encruzilhada, Casa Amarela, Cais do Apolo Cais de Santa Rita, onde tinha uma Zona Boemia lá estava ele. Por isso ajuda aquém esta em aflição no encantamento.)
Vale a Pena falar que:
O Mestre Zé Mulambo era de Pernambuco, e a Maria Mulambo era de Maceio – AL que também e uma Mestra Esquerdeira, e eles não se conheceu em vida,
Maria Mulambo, era filha de uma grande Fazendeiro e viveu em Maceió – AL, filha de uma grande família criava gado. Ela se se apaixonou por um boiadeiro, e o seu Pai, e matou o vaqueiro de bater.
Maria Mulambo se juntou com os ciganos do Jacinto-AL. E ou Jacintinho.
Até a década de 1940, o que é hoje o bairro mais populoso de Maceió, o Jacintinho, não passava de um imenso sítio com predominância da Mata Atlântica, O crescimento foi dividindo o bairro: tem o Jacintinho, o Jacintão, além da Grota do Cigano, Aldeia do Índio, Piabas, Grota do seu Arthur e Alto do Boi, onde foi iniciada na jurema.
Foi La que entrou junto com os ciganos nas aldeias indígena e foi consagrada, e junto com os Feitiços Ciganos que fora seus amigos.
Matou a sua família toda no catimbó. Como ela foi expulsa de casa, pois não era mais moça virgem, que se perdeu com o tal boiadeiro, foi para a rua da Paz. Zona Boenia.
e sua família perdeu tudo que tinha por causa de seus feitiço Maria Mulambo viveu os seus dias pelas Ruas de Maceió. Mais nunca em sua vida em conhecia o Mestre Zé Mulambo.
Maria Mulambo, era filha de uma grande Fazendeiro e viveu em Maceió – AL, filha de uma grande família criava gado. Ela se se apaixonou por um boiadeiro, e o seu Pai, e matou o vaqueiro de bater.
Maria Mulambo se juntou com os ciganos do Jacinto-AL. E ou Jacintinho.
Até a década de 1940, o que é hoje o bairro mais populoso de Maceió, o Jacintinho, não passava de um imenso sítio com predominância da Mata Atlântica, O crescimento foi dividindo o bairro: tem o Jacintinho, o Jacintão, além da Grota do Cigano, Aldeia do Índio, Piabas, Grota do seu Arthur e Alto do Boi, onde foi iniciada na jurema.
Foi La que entrou junto com os ciganos nas aldeias indígena e foi consagrada, e junto com os Feitiços Ciganos que fora seus amigos.
Matou a sua família toda no catimbó. Como ela foi expulsa de casa, pois não era mais moça virgem, que se perdeu com o tal boiadeiro, foi para a rua da Paz. Zona Boenia.
e sua família perdeu tudo que tinha por causa de seus feitiço Maria Mulambo viveu os seus dias pelas Ruas de Maceió. Mais nunca em sua vida em conhecia o Mestre Zé Mulambo.
REVISTA ORIXA NR 6
Como todo bom Boêmio, o Mestre Zé Mulambo, gostava de cantar, brincar com as pessoas, falar trocadilhos, alegrar os ambientes onde estava a fim de ganhar a simpatia das pessoas e ser presenteado com bebidas.
Bom Jogador, e muito galanteador, segundo ele antes de tornar do alcoolismo tinha bons tratos.
O seu Lírio e louvado em uma Gira de Catimbó abre a linha para, os Mestres Esquerdeiro e Mestras Quimbandeira, e os Catimbozeiros passa a ficar mais atento as cantigas e as fumaça, Morador do Bairro da Encruzilhada.
Bom Jogador, e muito galanteador, segundo ele antes de tornar do alcoolismo tinha bons tratos.
O seu Lírio e louvado em uma Gira de Catimbó abre a linha para, os Mestres Esquerdeiro e Mestras Quimbandeira, e os Catimbozeiros passa a ficar mais atento as cantigas e as fumaça, Morador do Bairro da Encruzilhada.
Tanto que em uns de seus Lírios ele fala assim:
Oh! La na encruzilhada eu avistei um Moço,
Que suas roupa era tira só,
Olhei para ele fui me aproximando,
Era Zé Mulambo no seu Catimbó. (bis).
Oh! Seu Zé Mulambo me diga onde que estais,
Que eu não ouve o meu resmungar,
Seu Zé Mulambo o seu mundo, é uma Quimbanda,
Aqui tem uma Demanda pro senhor levar. (bis).
Que suas roupa era tira só,
Olhei para ele fui me aproximando,
Era Zé Mulambo no seu Catimbó. (bis).
Oh! Seu Zé Mulambo me diga onde que estais,
Que eu não ouve o meu resmungar,
Seu Zé Mulambo o seu mundo, é uma Quimbanda,
Aqui tem uma Demanda pro senhor levar. (bis).
(… “Oh! lá na Encruzilhada mora um Moço,)
Como é hábito meu para falar do mestre temos que voltar lá na época onde tudo se deu o início no Bairro da Encruzilhada – Recife. PE
No local do antigo cruzamento de linhas férreas atualmente se cruzam duas grandes avenidas: a Avenida Norte e a Avenida João de Barros. Dai Encruzilhada.
No final desta avenida fica o Largo da Encruzilhada, de onde saem a Avenida Beberibe e a Estrada de Belém.
A denominação de Encruzilhada deve-se ao fato de, por ali, terem apitado e cruzado os trens provenientes do Recife, de Beberibe e de Olinda.
Em 1915, os trens foram substituídos por bondes elétricos da Pernambuco Tramways.
Naquela localidade, havia um curral onde descarregavam os trens que vinham do interior do estado de Pernambuco, carregados de bovinos e suínos.
Nesse curral, os animais passavam certo tempo para a engorda e, depois, eram enviados para o Matadouro de Peixinhos através da Estrada de Belém.
No local do antigo cruzamento de linhas férreas atualmente se cruzam duas grandes avenidas: a Avenida Norte e a Avenida João de Barros. Dai Encruzilhada.
No final desta avenida fica o Largo da Encruzilhada, de onde saem a Avenida Beberibe e a Estrada de Belém.
A denominação de Encruzilhada deve-se ao fato de, por ali, terem apitado e cruzado os trens provenientes do Recife, de Beberibe e de Olinda.
Em 1915, os trens foram substituídos por bondes elétricos da Pernambuco Tramways.
Naquela localidade, havia um curral onde descarregavam os trens que vinham do interior do estado de Pernambuco, carregados de bovinos e suínos.
Nesse curral, os animais passavam certo tempo para a engorda e, depois, eram enviados para o Matadouro de Peixinhos através da Estrada de Belém.
Em 1927, uma pequena aeronave – a Jahú -veio da Itália para o Brasil, fazendo escala em Fernando de Noronha. ( SEU ZÉ MULAMBO JÁ TINHA PASSADO NO ANO ANTERIOR NÃO VIU ISSO)
A Jurema Sagrada e os seus Juremeiros
Que hoje são Mestres (as)
Jurema Sagrada como tradição “mágica” religiosa, ainda é um assunto pouco estudado.
É uma tradição nordestina que, em suas múltiplas formas atuais, revela influências as mais variadas, e que vão desde a feitiçaria Européia até a pajelança indígena, passando pelas religiões africanas, pelo catolicismo popular, e até mesmo pelo esoterismo moderno e pelo cristianismo esotérico, além de, em certos casos, estabelecer a diferença principal entre as práticas de umbanda e do catimbó.
A jurema. (mimosa hostilis) depois de crescida é uma frondosa árvore que vive mais de 200 anos. Todas as partes dessa arvore são aproveitadas: a raiz, a casca, as folhas e as sementes, utilizadas em banhos de limpeza, infusões, unguentos, bebidas e para outros fins ritualísticos.
Os devotos iniciados nos rituais do culto são chamados de Juremeiros.
NOTA FINAL…
OS PRIMEIROS MESTRE DE JUREMA ELE FOI CONSAGRADO POR UM PAJÉ EM VIDA QUE PASSOU A SER UM AFRO – AMERÍNDIO,
OU FOI ENCANTADO NO ATO DE SUA MORTE.
A JUREMA TUDO E PROVADO, O MESTRE TEM SUA HISTORIA TEM A SUA FAMILIA, E SEUS DISCIPULOS.
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Salve o mestre sarava meu senhor abencao meu velho
ResponderExcluirAmei a história do meu mestre Zé Mulambo
ResponderExcluirEu trabalho com mestre Paulo e mestra Maria Cecília
ResponderExcluirAmei a história. Encantadora. Salve o grande mestre.
ResponderExcluirO senhor poderia me falar sobre nome e história de mestre Junqueiro, Manoel quebra pedra e Zé pretinho
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